foi respeitado como um experimento jornalistico, o colunista Steve Rose, em seu artigo para o The Guardian “De Ali G para Rachel Dolezal: A história colorida de ficar negro”, apropriou-se de notas do livro de Grifin “A experiencia africano-americano já estava completa e foi fiel registrado por afro-americanos reais da época, não vamos esquecer”
Estes exemplos de tensões fizerem frente e centralizaram aquilo que nominamos de “Fractured Tour”. através do qual, não consideraremos a potencial cura racial através da “troca de corpos” em ambientes de realidade virtual, ao invés, nós finalmente decidimos explorar a concretização através de perspectiva e imersão com base na localização na história da nossa jornada.

O passado não foi para lugar nenhum

Neste ano, Selma, Alabama mais uma vez se tornaram o ponto inicial para atenção da midia 50 anos antes Dr. Martin Luther King liderou marchas pacíficas através da ponte Edmund Pettus encarando a brutalidade da polícia, galvanizando a vontade nacional para fortalecer os direitos de voto no Sul. Como na maioria das comemorações de aniversário, o marco histórico de Selma foi carregado pelas industria de mídia e pelos políticos para um consumo mais confortável, trivializando as idéias e as lições mais importantes, e obscurecendo profundamente  as injustiças persistentes que continuam a afligir o país. Apoiado pelo alvoroço da mídia em torno da visita do presidente e o lançamento do filme “Selma”