Griffin, um jornalista católico, foi um texano branco que escureceu sua pele e viajou pelo Sul de Jim Crow em 1951 passando-se como um homem negro para experimentar em primeira mão as feridas do racismo. A maior revelação de Griffin foi simplesmente descobrir os privilégios de ser branco: “uma parte importante da minha vida diária foi gasta na procura de coisas básicas que todos os brancos fazem: achar um lugar para comer, ou algum lugar para beber um copo de água, um quarto para descansar, um lugar para lavar as mãos”.