Senão, dê uma olhada nos tópicos abaixo. Conforme levantados pelo site Gizmodo, são basicamente essas as questões encaradas hoje por qualquer nova proposta de VR — e, pode ter certeza, todos os fabricantes estão bem cientes disso. Afinal, o seu cérebro é “esperto” e normalmente rejeita rapidamente um espaço virtual assim que percebe mesmo os menores sinais de “falsificação”.

Atrasos nas imagens (latência)

Seria difícil encontrar alguém que, ao descer por uma montanha-russa no Oculus Rift, não sentisse pelo menos um pouco que aquilo é “real” — identificando, mesmo que de forma limitada, a “presença” da realidade circundante. Entretanto, a despeito dessa percepção, seria difícil dizer que o cérebro foi efetivamente levado a acreditar na nova realidade. E um dos principais motivos para isso é a chamada latência.
Trata-se do descompasso inevitável entre o movimento corporal e a exibição das imagens nas telas do dispositivo. Em outras palavras, as imagens virtuais são exibidas aos seus olhos pouco depois do movimento da cabeça — criando uma diferença marcante entre o que é percebido pelo seu ouvido interno (movimento) e pelos seus olhos.