REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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[1] A presente proposta também está vinculada ao projeto Cidades, Museus e Monumentos: Lugares de Memória Pública (sécs. XX – XXI), de Michel Kobelinski, que visa promover a pesquisa em rede, a consolidação de linhas de pesquisa na instituição e a difusão do conhecimento em História Pública.
[2] A História Pública Digital é um campo em que o historiador (a) utiliza dos recursos digitais e tecnológicos no processo colaborativo com a população para divulgação histórica. De acordo com Noiret (p. 10, 2015) “As atividades de “história pública digital” nos sites interativos da
web de nova geração 2.0 favorecem um encontro “face a face” com a história e as suas fontes”.
[3] O
podcasting é um processo midiático baseado em emissões sonoras, que utiliza a Internet como suporte para seu funcionamento e propagação de suas mensagens. (FLORES, 2014, p.16).
[4] A partir das perspectivas de Sandra Jatahy Pesavento, o “imaginário é construído pelos sujeitos como um sistema de ideias e imagens de representação coletiva” (1995, p.01).
[5] Para Gilbert Durand (1994, p. 26) “Todo o imaginário é articulado pelas estruturas irredutivelmente plurais, mas limitadas a três classes gravitando em torno dos
schèmes matriciais do ‘separar’ (heróico’), do ‘incluir’ (místico) e do ‘dramatizar’ – suspender no tempo as imagens numa narrativa – (disseminatória)”.
[6] Na discussão sobre imaginário para o sociólogo francês Michel Maffesoli (2001, p. 76) o “imaginário é o estado de espírito de um grupo, de um país, de um estado, nação, de uma comunidade, etc. O imaginário estabelece vínculo. É cimento social. Logo, se o imaginário liga, une numa mesma atmosfera, não pode ser individual”.
[7]ALMEIDA, Juniele Rabêlo de. Práticas de história pública: O movimento social e o trabalho de história oral. In: MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; Santhiago, Ricardo. (Orgs.)
História Pública no Brasil. Sentidos e Itinerários. 2016, p. 55.
[8] LAPLANTINE, François; TRINDADE, Liana.
O que é imaginário. Brasiliense, 2017.
[9] HALL, Stuart.
A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001, p.38.
[10] Ver por exemplo, o filme Wakolda (2013), baseado no romance de Lucía Puenzo; o livro “Mengele: El Ángel de la Muerte en Sudamérica”, de Jorge Camarasa sobre experiências genéticas na cidade brasileira de Cândido Godói (1963); e, a suspeita de que que o corpo vitimado por afogamento em Bertioga (SP, 7/02/1979), enterrado com o nome de Wolfgang Gerhard, posteriormente exumado do cemitério de Embu das Artes (06/06/1985)não seria de Josef Mengele, segundo Ben Abraham.
[11] LIDDINGTON, Jill. O que é história pública? O público e seus passados. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira (Orgs.).
Introdução à História Pública. SP: Letra e Voz, 2011, p.31-52. SANTHIAGO, Ricardo. Duas palavras, muitos significados. Alguns comentários sobre a história pública no Brasil. In: MAUAD, Ana Maria; ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; Santhiago, Ricardo. (Orgs.)
História Pública no Brasil. Sentidos e Itinerários. SP: Letra e Voz, 2016, p. 23-36.
[12] ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; ROVAI, Marta Gouveia de Oliveira, op cit., p.08.
[13] Serão aplicadas em média 15 entrevistas com pessoas com a faixa etária entre 18 a 90 anos no município de Mamborê com perguntas fechadas, sem identificação dos colaboradores. Segundo a resolução n° 510/2016 a ética da pesquisa implica no respeito pela dignidade humana e a proteção devida e prevenção de possíveis danos aos participantes.
[14] LUCCHESI, Anita. História e historiografia digital: diálogos possíveis em uma nova esfera pública.
Conhecimento, História e Diálogo, 2013. NOIRET, Serge. História digital pública.
Liinc em Revista, v. 11, p. 28-51, 2015.
[15] NOIRET, Serge. op cit., p. 05.
[16] Estágio realizado no Museu do Holocausto em Curitiba- Paraná, no período entre os dias 30/07/2019 à 02/08/219. A realização do estágio é uma atividade obrigatória do Projeto Integrador do Programa de Pós Graduação em História Pública.
[17] ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; MENESES, Sônia. op cit., p.107.
[18] SANTHIAGO, Ricardo. op cit., p.149.
[19] PORTELLI, Alessandro. A filosofia e os fatos.
Revista Tempo, v. 1, n. 2,1996, p.08.
[20] A roda de conversa é um instrumento que permite ao grupo envolvido o compartilhamento das experiências e no desenvolvimento de suas reflexões sobre determinado assunto pré-estabelecido, sendo um processo mediado por profissionais na área. (LIMA; MOURA, 2014)
[21] Será utilizada a metodologia histórico-semiótica para a análise da imagem e as contribuições reflexivas da autora Ana Maria Mauad (1996) em seu texto “Através da imagem: fotografia e história interfaces”, onde a autora também disponibiliza as fichas de elementos essenciais presentes em uma análise fotográfica.
[22] CALONGA, Maurilio Dantielly. O jornal e suas representações: objeto ou fonte da história?
Comunicação & Mercado/UNIGRAN - Dourados - MS, vol. 01, n. 02 – edição especial, 2012, p.84.